Para acabar de vez.

Num país repleto de escândalos, com a lama escorrendo pelas escadarias do Congresso do Planalto, ao que parece, não existe mais acordo de cavalheiros e sim, acordo com Calheiros e as coisas já deixaram de estar por um triz, para estarem com o Roriz, mas, bom mesmo é poder sonhar com uma aposentadoria de aproximadamente R$ 10 mil por mês, igual à aposentadoria especial para os Deputados Estaduais do Paraná, que está sendo votada na Assembléia Legislativa. E o que falar da novela dos medicamentos? Segundo o nosso governador, a falta de remédios existe apenas na cabeça dos parlamentares que estão indagando à Secretaria de Saúde, sobre o dever do Estado para com a Saúde Pública. Faltam medicamentos para doenças crônicas tipo Mal de Parkinson, Mucoviscidose, Epilepsia, Doenças Renais, Esclerose Múltipla. Melhor é cortar o mal pela raiz. Sem remédios, sem doentes. Sem doentes, sem remédios. Lá, pelas bandas do PAN as coisas estão um pouco complicadas. Nossa diva, Daiane dos Santos sente dor no tornozelo direito e faz fisioterapia intensa para acelerar a recuperação. A polícia do Rio faz greve pedindo aumento salarial e melhores condições de trabalho e o casal Garotinho poderá ficar inelegível, por três anos, acusado de compra de votos. Mas, nem tudo está perdido. Um pai de Londrina dá exemplo de coerência e de como lidar com a contravenção. Seu filho, embriagado, com carteira vencida e sem autorização pegou a caminhonete da família e foi preso pela polícia. O pai se nega a pagar a fiança para tirar o filho da cadeia diz ele “Não dá para passar a mão na cabeça dele. Ele precisa refletir sobre seus atos e as conseqüências deles. Amo meu filho, mas ele não pode ficar fazendo coisas erradas e sair ileso”. Limites é uma das chaves para a solução de muitos problemas que afligem nossa sociedade, tão carente de exemplos de dignidade. A pracinha do Batel ficou muito bonita. O trânsito flui rapidamente, acabando com o congestionamento que existia na frente do Hospital Santa Cruz. Acabaram as buzinadas dos motoristas mais afoitos. Os internos agradecem. Cabô? Não, mês que vem tem mais.

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