A qualidade e a humanização dos serviços prestados, no sentido da manutenção ou da recuperação da saúde dos pacientes, embora crucial deve ser apenas uma das preocupações na administração de uma clínica ou hospital. O consultor Milton Jaworski lembra que o administrador precisa se preocupar também com o envolvimento da equipe com a missão da clínica ou hospital, a qualidade do atendimento, a gestão de resíduos, o controle de infecções, o planejamento dos espaços físicos, hotelaria e limpeza, a aquisição de novas tecnologias e manutenção de equipamentos, administração de planos, a gestão ambiental e ainda com outro fator imprescindível: uma administração financeira que assegure solidez da clínica ou hospital enquanto negócio. “O sucesso destas organizações depende de uma administração muito eficiente, com uma visão global e o que percebemos é que geralmente a mortalidade de clínicas e hospitais está relacionada ao fato da administração, muitas vezes, se encontrar nas mãos de profissionais das áreas de saúde, que não detém conhecimentos específicos de gestão. E como assegurar um atendimento de qualidade na linha de frente da clínica, sem ter uma retaguarda de gestão que dê sustentação à estrutura como um todo?”, questiona Jaworski.
Segundo a auxiliar administrativa Renata Menck, da Clínica Oftalmológica Tânia Schaefer, a administração de uma clínica traz realmente muitos desafios no que se refere aos resultados. “A qualidade dos serviços prestados logicamente é uma preocupação diária, assim como os planos de captação de clientes, através de ferramentas de marketing, mas isso não é tudo para se conseguir alcançar os resultados financeiros”, confirma Renata. Segundo ela, na Clínica foi necessária a contratação de uma consultoria empresarial que resultou na adoção de um novo modelo administrativo, mais descentralizado. “Depois da consultoria refizemos todas as nossas rotinas e cada setor (cirurgia, atendimento ao cliente, faturamento e jurídico) passou a ter um responsável. Esta organização permitiu uma maior organização do tempo, corte de gastos, mais pesquisa antes de fazer as compras, maior controle de estoque. Todas essas ações melhoram nosso fluxo de caixa. Antes eu tinha de me preocupar com os vários setores e não conseguia ter uma rotina de trabalho, hoje fica mais fácil administrar a clínica”, afirma.
Mas qual é o momento certo para se contratar uma consultoria. Lucro abaixo do esperado e dificuldade de manter um capital de giro são diagnósticos que indicam que é chegada a hora de a clínica ou hospital apostar na contratação de uma consultoria. Outros indicativos de que a organização não vai bem é a falta de liquidez, quando o fluxo financeiro não permite pagar as contas em dia; baixa lucratividade; índices de perda em descontrole; além de um crescimento do patrimônio abaixo do esperado, que deve oscilar entre os 25% e 30%. Ainda segundo o consultor, muitas empresas apresentam estes indicativos e ainda assim sobrevivem, mas com fraco desempenho e, por conseqüência, baixo retorno.
Há 20 anos atuando na área de Gestão de Resultados, a Jaworski Consultoria conta com uma carteira de clientes ativos que faturam cerca de R$ 2 bilhões por ano. A empresa está presente nos estados do Paraná, Goiás, Brasília, Mato Grosso, Bahia, Acre, Rondônia, Roraima, Amazonas, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Minas Gerais e Rio de Janeiro (14 Estados). Com uma equipe técnica formada por administradores, a Jaworski Consultoria Empresarial oferece serviços de Consultoria, Treinamento e Desenvolvimento, Fusões e Aquisições, além de executar Projetos de Participação nos Resultados. Mais informações podem ser obtidas no endereço www.jaworski-consultoria.com.br ou pelo fone/fax (41) 3224-4004.
