Parques, bosques e portais conectam o visitante com as origens de Curitiba

Bosque Alemão. Foto: Hully Paiva/SMCS

Na foto: Bosque do  Alemão

A gastronomia e até o sotaque curitibano são fruto da miscigenação dos povos que ajudaram a forjar a identidade da capital. Mas é a arquitetura que se espalha por parques, bosques e outros espaços públicos que reforça o senso de pertencimento da população à cidade e atrai turistas.

Portal de Santa Felicidade – Na entrada do bairro nascido da forte presença italiana na cidade, o monumento reúne elementos que sintetizam as primeiras construções locais. 

Memorial Ucraniano – Uma das mais importantes reservas naturais da cidade, o Parque Tingui, entre os bairros Santa Felicidade e Pilarzinho, reúne exemplares da fauna e da flora regional e celebra três etnias: a indígena, a ucraniana e portuguesa.

Memorial Árabe – Situado na região central, é uma edificação em forma de cubo e rodeada por um espelho d’água. Elementos da fachada remetem à arquitetura mourisca e à cultura do Oriente Médio

Memorial da Imigração Polonesa – Também conhecido como Bosque do Papa, por homenagear o ex-pontífice João Paulo II, o local guarda um pedaço da herança trazida pelos primeiros imigrantes poloneses.

Bosque do Alemão – Um instigante espaço verde convida adultos e crianças a mergulharem no imaginário construído a partir da herança dos imigrantes alemães. 

Portal Africano – Situado na Praça Zumbi dos Palmares, no bairro Pinheirinho, o local conta com um portal, colunas representativas de cada país africano e o mapa continental formado por um mosaico de pedras. 

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