Se for considerado o custo de um financiamento de R$ 200 mil, no prazo de 360 meses e um comprador na faixa de 40 anos, o banco oferece o melhor custo em comparação com outros do mercado.
A advogada Daniele Akamine, da Akamines Advogados e Negócios Imobiliários e especialista em Economia da Construção Civil, ressalta que é importante que o cliente verifique qual a melhor opção de acordo com a idade, uma vez que no cálculo da prestação do financiamento existe uma parcela de seguro de morte e invalidez permanente que é diferente em cada instituição. “Além disso, é bom verificar se não existe atrelada a taxa de juros nenhum pacote de serviços, pois muitas vezes esse tipo de situação acaba encarecendo o custo do financiamento”, alerta.
O banco também anunciou que foi estendida a medida que prevê carência de seis meses para o início do pagamento das parcelas dos novos financiamentos para os contratos assinados até o dia 30/12/2020.
Outra medida anunciada foi o pagamento parcial da prestação para apoiar famílias com dificuldade para retomar o pagamento integral do encargo mensal. Haverá duas possibilidades: (1) pagar 75% da prestação por até 6 meses; (2) pagar entre 50% e 75% da prestação por até 3 meses. Em ambos os casos o benefício poderá ser prorrogado por 3 períodos.
“Apesar de ser um respiro para o cliente, é importante que ele tenha em mente que se trata de um pagamento parcial e não desconto, logo, esse valor que não for pago agora, será recalculado e deve ser pago posteriormente. Dessa forma, é importante o cliente, antes de optar pelo pagamento parcial, verifique se realmente não consegue fazer o pagamento integral da prestação”, explica a advogada.
Com todas essas novidades a Caixa busca retomar o protagonismo no mercado imobiliário, não só como banco que mais financia (hoje responde por mais de 69% das contratações de financiamento imobiliário no mercado), mas também como balizador da taxa de juros e inovações aos clientes.