Decoração clássica atemporal

O nome é uma combinação das sílabas dos sobrenomes de três engenheiros que patentearam o produto em 1929 e passaram a comercializá-lo em escala industrial: Amadeu Oliveira Coimbra, Ernest Boeckmann e Antônio de Góis

São peças comumente vistas nos mais variados projetos de arquitetura e decoração. Além do apelo estético, os cobogós também valorizam a iluminação natural e a ventilação do ar, já que são elementos vazados. A versatilidade do jogo de luzes e sombras causado pelas mais diferentes texturas e formas dos cobogós chama atenção.

Uma das principais utilidades é nas divisões de ambientes. Em vez de paredes fechadas, os cobogós dão suavidade, repartem sem isolar e, ainda por cima, imprimem cores e formas inspiradoras. A recomendação do uso dos produtos é apenas para alvenaria de fechamento, ou seja, não deve ser utilizado como base de apoio, pois são mais frágeis e não possuem a mesma resistência estrutural da alvenaria comum

Na hora da aplicação é importante certificar-se de que o vão a ser preenchido com o cobogó tem as dimensões adequadas, pois as peças não podem ser cortadas. O elemento requer impermeabilização após a instalação para que se crie uma camada de proteção que facilita a limpeza e manutenção do revestimento. Recomenda-se o rejuntamento para evitar manchas.

A limpeza desse revestimento é bem simples: somente água e detergente neutro.

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