E não é pra menos: lá nos idos de 1920, três engenheiros brasileiros criaram um elemento inovador: um tijolo com aberturas que permitia a passagem de ventilação e luz natural. Inspirados no muxarabi árabe, um treliçado de madeira trazido pelos portugueses para o Brasil, a invenção brasileira tornou-se aclamada quando o desejo é dividir ambientes, mas sem abrir mão do conceito de integração.
Além de beleza estética, os produtos podem ter acabamento rústico – efeito em alta, atualmente. A matéria-prima dos cobogós confere muito mais resistência aos projetos residenciais e comerciais.
Os cobogós se traduzam como elementos cimentícios de alta resistência, e sua utilização é estética, por conta do seu design vazado, e não oferece função estrutural. As peças pode apresentar design simples e versatilidade ao compor diferentes paginações tanto em áreas internas, como externas.
Podem ter linhas retas e design volumétrico imponente com elemento vazado não esconde nenhum dos espaços, textura lisa e acabamento nos dois lados. Também é possível pintar o cobogó para que o elemento se adeque aos projetos arquitetônicos mais ousados.
Com uma inspiração industrial e moderna tem cobogó que aposta em sua forma quadrada e no vazamento retangular que expressão contemporaneidade. Com acabamento rústico e cheio de estilo, funciona como um ousado divisor de ambientes, valorizando o espaço como um todo.
Também podem ter toques de minimalismo e estilo industrial, com desenho vazado em triangulações e trapézios.
Alinhado com a pauta da sustentabilidade, o cobogó promove um maior aproveitamento da iluminação natural e colabora para a redução do consumo de energia elétrica.