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Mesmo tão importante, não é raro faltar dinheiro para comprar a cortina e ela é deixada “de lado” após a compra de outros itens de decoração. A maioria das pessoas compra uma temporária apenas para cumprir a função e essa acaba ficando no espaço por muito mais tempo do que o previsto. Para evitar esse tipo de procrastinação, “planejar o tipo de cortina que se pretende comprar no futuro é o primeiro passo. Você pode preparar o projeto para receber essa cortina e ir comprando os tecidos em partes, comprar inicialmente um forro de qualidade, que protege do sol e é mais barato que os tecidos nobres decorativos, e comprar o varão ou trilho para instalação, o que já é melhor do que comprar uma cortina de baixa qualidade e durabilidade”, aconselha Gustavo Celante, sócio proprietário da Adornié Ambientes, loja especializada em cortinas, persianas e papéis de parede em Curitiba (PR).
Existem diversos modelos, preços e tecidos de cortinas. As tendências hoje são aquelas instaladas em cortineiros, embutidas em rebaixes de gesso, e os modelos com linhas mais retas, como as pregas macho, wave e franzidas. As tomas e os barrados duplos, de outros tons de tecidos ou do mesmo, também estão sendo muito usados. “Entre os tecidos mais pedidos estão o linho, polilinhos (poliéster com linho), o veludo, velosuede (variação de veludo, mais leve e fino) e velobambu (variação do veludo com diferentes aspectos)”, completa o empresário. Na Adornié Ambientes o cliente encontra uma vasta gama de opções, seja uma cortina para o quarto, sala ou, até mesmo, cozinha.
