“Fico muito satisfeito ao ver essa grande mobilização de trabalhadores e a estrutura montada para atender as demandas no setor da construção civil de nossa cidade e da Região Metropolitana”, disse o prefeito Luciano Ducci. “A construção é um setor em franca expansão em nossa cidade, com obras por toda Curitiba, tanto da Prefeitura quanto da iniciativa privadas. São obras que estão fazendo uma grande diferença na cidade”, acrescentou.
Luciano Ducci citou também indicadores sociais e econômicos de Curitiba, como a redução da pobreza em 65% em cinco anos, a menor taxa de desemprego entre as capitais do país, cerca de 2,5%, o maior salário médio, a redução da mortalidade infantil, os avanços na educação e a conquista do quarto lugar no ranking do PIB brasileiro. “Tudo isso graças à parceria de sucesso que temos com o governo federal, governo do Estado e iniciativa privada”.
As vagas ofertadas no feirão são para serventes, pedreiros, carpinteiros, engenheiros e estagiários, com salário entre R$ 800,00 e R$ 7 mil.”Temos a certeza de sair daqui com os objetivos alcançados”, disse o presidente do Sindicato da Construção do Paraná, (Sinduscon/PR), Edson Campagnolo. “Isso porque o feirão da construção representa a busca inteligente por emprego”. O atendimento foi até as 16h.
A artesã Angela Schadek, 36 anos, de Curitiba, foi ao feirão em busca de um trabalho estável. “Quero um emprego fixo, com carteira assinada, não importa o trabalho. Se tiver condições, não vou perder essa oportunidade”, disse.
Marcílio Ramos, 56 anos, de Curitiba, foi ao feirão tentar uma vaga de motorista. “Mas se conseguir vaga em outro setor, vou aceitar, desde que possa trabalhar com equipamentos”, disse.