EDITORIAL

Uma pesquisa realizada pela Vox Populi constatou que 4% do eleitorado acham relevante o partido político do candidato na hora de votar. A pesquisa mostrou ainda que, em todo o Brasil, 69% dos entrevistados não conversam sobre política e que a imensa maioria dos eleitores não está nem aí para os assuntos políticos.  É caro leitor, nós precisamos mudar essa mentalidade para que nas próximas, e bem próximas, eleições, a nossa escolha seja feita de forma madura e sensata na hora de digitar nosso voto, numa tentativa de evitar que políticos corruptos, com fichas sujas e sem qualificações sejam eleitos. Depois não adianta chorar pelo leite derramado. O presidente Lula, no programa do PT na TV, atribuiu ao seu governo o mérito na estabilização da economia. Esqueceu de mencionar que ele foi crítico ferrenho do Plano Real e que brigou contra a aprovação da Lei da Responsabilidade Fiscal. Omitiu dados e resultados das políticas econômicas de Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso. Segundo o programa, antes de “Lula” não havia história econômica no Brasil.  Esqueceram de mencionar que os governos de Itamar Franco e Fernando Henrique, com o Real, conseguiram driblar uma inflação que beirava os dois dígitos, abriram a economia para entrada bilionária de investimentos e fizeram privatizações bem-sucedidas na área de telecomunicações e outros setores, além de criarem um conjunto de programas de transferência de renda :Bolsa-Escola, Bolsa-Alimentação, Auxílio-Gás, todos vinculados a alguma condição. O Bolsa-Escola estava vinculado à educação, o Bolsa-Alimentação à vacinação e acompanhamento das gestantes, o Auxílio-Gás às duas situações anteriores. Lamentavelmente, o Bolsa-Família (ex-Bolsa Escola) passou a ser confundindo com esmola pelo atual governo federal. O programa de urbanização de áreas irregulares, reassentamento de famílias em situação de risco e recuperação ambiental das margens de rios da COHAB, da Prefeitura Municipal de Curitiba, que está sendo desenvolvido em 42 vilas da cidade, foi incluído pela Caixa Econômica Federal entre as 20 Melhores Práticas em Gestão Local. Algumas dicas sobre o que muda com a nova Lei do Inquilinato:  O locatário poderá ser retirado do imóvel em 15 dias se não quitar a dívida. O prazo vale após decisão do juiz, que receberá o caso, ouvirá as partes e tentará negociar antes de decidir pelo despejo. Poderá ocorrer quando o locatário ficar sem fiador ou outras formas de garantia e não pagar o previsto ou em casos de contratos que serão feitos sem necessidade dessas garantias. O inquilino terá 30 dias para deixar o imóvel quando o contrato não for renovado. Antes, o prazo era de até seis meses.  Para o fiador, agora há regras definindo em que situações ele poderá deixar o negócio, ao fim do prazo inicial do contrato, nos casos de morte do locatário ou de separação do casal de inquilinos. Mais informações em matéria específica desta edição. Nós da Novo Conceito Assessoria em Comunicação e do Jornal O Morador desejamos aos nossos leitores Um Feliz Natal e Um 2010 Repleto de Realizações. Até o ano que vem pessoal, com mais informações para vocês!

 

 

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