Arquiteta traz dicas para os apaixonados por cozinha vintage

Sem precisar combinar com o restante da casa, o cômodo é um lugar com personalidade própria, que pode ter uma cor e piso diferentes do restante dos cômodos. No estilo, que compreende as décadas de 1920 a 1960, os traços podem ser evidenciados por meio da marcenaria, objetos contemplados e a cor.

Para a arquiteta Carina Dal Fabbro, quando falamos em cozinha vintage, o olhar apurado aos detalhes é extremamente importante. Afinal, o projeto precisa exalar personalidade, conforto, além de conectar moradores e visitantes à aquela memória afetiva vivida durante a infância e a recordação da casa dos avós, entre outras.

Uma das principais características das cozinhas vintage são os armários. Porém, como dito no início, são os detalhes que podem mudar todo o aspecto do ambiente! Desde as almofadas coloridas nas portas destes armários, os puxadores em formato de conchas ou redondas e as portas com vidros recortados. Nas cores, o vintage conta com alguns tons mais impactantes, como o preto, e verde oliva, além de opções mais suaves como o branco, azul e verde, que são as nossas preferidas.

No piso, revestimento cerâmico ou porcelanato que remete aos tons amadeirados, além dos ladrilhos hidráulicos coloridos, são os mais pedidos. No frontão da pia e em espaços de paredes que compreendem as bancadas presentes entre os armários inferiores e superiores, revestimentos que remetem ao ladrilho ou os aclamados subway tiles, presentes nos metrôs de Nova Iorque e Paris, respondem muito bem à proposta do vintage.

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