Arquiteta ensina como escolher o lustre para a sala de jantar

Cenário perfeito para as reuniões em família, a sala de jantar precisa trazer as sensações de bem-estar e acolhimento. Além da mesa, com tamanho suficiente para reunir quem a gente ama e as cadeiras, que precisam ser bem confortáveis, outro item que rouba a cena no ambiente é o lustre. A arquiteta Karina Korn explica que a proporção do pendente em relação ao restante dos elementos do ambiente deve ser uma das principais prioridades. “É preciso tomar cuidado para que o modelo não fique desproporcional”, orienta Karina Korn. Ela também apresenta uma dica importante quanto ao formato da peça. O ideal é que ele acompanhe o tamanho da mesa: um móvel comprido, por exemplo, pede um lustre mais linear, enquanto um mobiliário quadrado ou redondo pode trazer uma luminária mais centralizada. Dessa maneira, o lustre acaba respeitando as proporções espaciais do ambiente. “Mas, isso não é uma regra, por isso, é importante avaliar caso por caso”, explica Karina.

A direção do foco de luz também é importante para o ambiente. No caso de mesas com tampo de vidro, por exemplo, convém que a lâmpada seja direcionada para cima, evitando o ofuscamento. Porém, para quem prefere uma iluminação mais direcionada, vale utilizar o foco de luz para a mesa. “Há luminárias que permitem mudar o foco de luz, direcionando-o tanto para cima como para baixo, além de criar efeitos de luz diferentes para o ambiente. Também possibilitam controlar o direcionamento quando o ambiente está ou não sendo utilizado”, dá a dica.

Após escolher o modelo, é hora de instalar a peça. Centralizar o pendente é importante para garantir harmonia visual ao ambiente. Por isso, antes de fixá-lo é necessário encontrar o centro da mesa e utilizá-lo como ponto de partida para posicionar a peça. A altura também gera muitas dúvidas, por isso ideal é colocar o lustre de 75 a 90 cm em relação o tampo da mesa, medida que permite uma boa iluminação sobre os convidado sem que atrapalhe a visão. “É preciso atentar para que não fique na frente de ninguém quando estiverem sentados ou alguém bata a cabeça”, reforça a arquiteta Karina Korn.

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