A geração Z, que costuma não acumular posses, vai à contramão de seus pais, que preferiam casas enormes e disfuncionais. Um apartamento pequeno e confortável com espaço para gadgets tecnológicos e que comporte poucos objetos é o suficiente.
Mas não são apenas os nascidos entre meados dos anos 1990 e 2000 que preferem imóveis compactos. Com o ritmo acelerado da vida moderna é comum encontrar compradores interessados em unidades de até 37m² – seja apenas um dormitório ou um studio. Vivemos a era do menos é mais: menos espaço é mais qualidade de vida.
Estas novas maneiras de viver implicam em novas formas de morar e, consequentemente, são necessários novos jeitos de pensar os espaços. O segredo é optar pela facilidade no lar, explorando estratégias como a integração de ambientes e móveis multifuncionais.
Com ambientes cada vez menores, contar com um mobiliário que possua variadas funções e ofereça diversas possibilidades se tornou uma necessidade. Peças como sofás-cama, armários que aparecem e desaparecem em bancadas e painéis de tv embutidos são algumas das alternativas.