Ambientes abrem espaço para degustação

O vinho caiu no gosto dos brasileiros e a tendência é que o consumo só aumente com o passar dos anos. O hábito também causou transformação nos lares. É o que confirma a dupla Ana Claudia Guerra e Phillippe Siarcos, do Guerra Siarcos Arquitetura. “Está em constante crescimento a inclusão de adegas em casa, independente do espaço disponível. O mercado hoje oferece equipamentos climatizados com capacidade de armazenar de 8 até 200 garrafas. Se a pessoa for um iniciante apreciador pode começar com uma adega de até 24 garrafas. Opções não faltam”, comentam.

Eles exploraram o tema na “Sala da Adega”, ambiente em exposição na Casa Cor Balneário Camboriú, onde propõem um living equipado com todas as operações e conforto para degustador nenhum botar defeito. Em uma área de 105m2 concentraram adega, lounge, bar de apoio e uma sala de estar generosa. Um espaço dos sonhos, porém a dupla – pé no chão – afirma que metragem não é problema, e sim solução.

“O tamanho vai depender do acervo do cliente, mas é importante prever as futuras compras, os vinhos de coleção, os que deverão ficar armazenados por mais tempo e os que são degustados com mais frequência. Isso influenciará no tamanho e na setorização da armazenagem dos rótulos. Outro fator importante que influenciará bastante é a localização da adega, a preferência é por um local específico e isolado para armazená-la ou deixá-la à mostra, integrada ao lounge, ou living, ou sala de jantar. Fazendo assim parte da decoração da casa”, explica Ana.

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