Por ser um método de autofinanciamento, o sistema oferece mais segurança para o consumidor, que foge da variação de juros e disponibilidade de crédito de outras modalidades.
Os dados também mostram que a casa própria ainda é o principal objetivo de quem utiliza esse método de compra. Para a diretora-superintendente da Ademilar Consórcio de Investimento Imobiliário, Tatiana Schuchovsky Reichmann, esse crescimento é visto também na área de atuação da empresa. “De janeiro a maio de 2017 contabilizamos um crescimento de 18% nos créditos comercializados, em comparação com o mesmo período do ano anterior”, comenta.
Além de sair do aluguel, há quem invista no consórcio para garantir um futuro mais tranquilo com a chamada aposentadoria imobiliária. Tatiana explica que essa modalidade está crescendo e anda junto com a educação financeira e planejamento frente à crise.
De acordo com a ABAC, no primeiro trimestre deste ano foram contabilizados 792 mil participantes de consórcios de imóveis no País e o total de créditos comercializados com novas cotas chegou a R$ 6,79 bilhões.
