IBGE aponta expansão de 5,4% nas vendas do comércio paranaense

As principais contribuições vieram dos segmentos de eletrodomésticos (13,4%); combustíveis e lubrificantes (12,6%); livros, jornais, revistas e papelaria (10,9%); artigos farmacêuticos e de perfumaria (10,4%) e materiais de construção (9,2%). O resultado abrange a definição ampliada da pesquisa, que contempla, além do varejo, as atividades de veículos, motos, partes e peças e de materiais de construção.

No acumulado do primeiro trimestre de 2014, o comércio paranaense expandiu 1,%, frente crescimento de 2,1% na média nacional. As principais contribuições positivas vieram dos ramos de combustíveis e lubrificantes (12,0%); eletrodomésticos (9,5%); artigos farmacêuticos e de perfumaria (7,8%) e artigos de uso pessoal e doméstico (7,3%).

A economista Ana Silvia lembra que a queda no setor de veículos, está atrelada à inflação e juros, somados à alta nos preços dos automóveis, devido à retirada de parte do desconto do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e a inclusão obrigatória de itens de segurança, como airbags e freios ABS, em todos os carros produzidos a partir de 2014. Soma-se a esses fatores, a dificuldade dos consumidores na obtenção de crédito junto aos bancos, devido aos maiores níveis de endividamento e inadimplência.

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