Pacientes do Hospital VITA recebem visita do grupo Doadores D’Alegria

Também é meta oferecer a quem está hospitalizado um cuidado além da doença, agregando qualidade na atenção a pacientes e familiares. “Além disso, a expressão de um sentimento bom, é um agente terapêutico”, explica a psicóloga Raphaella Ropelato, responsável pelo projeto no VITA.

Segundo ela, com a realização deste trabalho, pacientes e familiares passam por momentos de descontração que auxiliam no enfrentamento da dor e do sofrimento causados pelas doenças. “Buscamos reduzir o estresse durante a internação hospitalar, aumentar a atividade do sistema imunológico e alívio da dor, promovendo harmonização do ambiente e o combate à poluição mental e espiritual”, destaca.

As atividades são desenvolvidas nas alas de internação e UTIs a partir da interação com os “clows”. O trabalho estrutura-se respeitando a decisão do paciente em participar ou não da interação com os voluntários, que exploram novas formas de comunicação com brincadeiras, histórias, músicas, bexigas e várias outras atividades – sempre trabalhando com técnicas e métodos de improviso, trazendo o riso e a alegria ao ambiente.

Em junho, os voluntários do Doadores D’Alegria irão visitar os pacientes do Hospital VITA Curitiba, localizado na Linha Verde.

Doadores D’Alegria

O grupo foi formado em 2009, na Primeira Igreja Batista de Curitiba, com o objetivo de levar a alegria e o amor de Deus aos pacientes hospitalizados, bem como a seus familiares e à equipe de saúde através da “arte do clown”, sendo que todos os participantes têm atuação voluntária.

Visita ao VITA Batel será neste sábado (17)Rafael Danielewicz / Central Press

Clown

É uma espécie de palhaço, que une seu humor sutil, inocência e pureza aos acontecimentos da vida e do cotidiano, levando riso, alegria, diversão, mas também reflexão àqueles que os encontram. Difere do estereótipo visual de palhaço, já que cada um possui suas vestes, desde sapatos até chapéus e adornos, sendo alternativo, mas não exagerado, ou seja, sem perucas enormes e coloridas e com maquiagens assustadoras, mas com uma combinação simples de trajes e maquiagens que aproximam o “clown” de seu público.

Hospital VITA BatelRafael Danielewicz / Central Press

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