No pós crise, organizações precisam redefinir estratégias, afirma consultor

Embora esta tenha sido a mais marcante dos últimos 80 anos, Jaworski lembra que as crises são comuns no ambiente de negócios e, geralmente, não afetam a todos da mesma forma. “Nos momentos de grande recessão econômica o que faz a diferença é uma gestão empresarial eficiente. A vulnerabilidade do ambiente de negócios torna as organizações frágeis e a resposta à crise pode vir tarde demais”, ressalta o consultor. Uma das saídas para o empresário com dificuldades em definir as estratégias neste período pós-crise pode ser a contratação de uma consultoria, para obter um diagnóstico pleno, envolvendo as áreas financeira, operacional, motivacional, comercial e organizacional. “Como atua independentemente da empresa, a consultoria auxilia o empresário a direcionar seus esforços na busca de um melhor desempenho. Lembrando que toda empresa tem solução, desde que acudida a tempo”, afirma o consultor.

Estudo sobre a mortalidade de empresas, realizado pelo Sebrae, aponta que 30% das empresas que são abertas, fecham ainda no seu primeiro ano de funcionamento, 40% no segundo ano e que 60% não conseguem completar o seu quinto ano de vida. Entre os fatores contribuintes para o encerramento prematuro dos negócios estão as deficiências no processo de gestão empresarial, que incluem a ausência de acompanhamento do fluxo de caixa e a gestão de custos do negócio, além do baixo conhecimento da onerosa carga tributária. “Os pequenos empreendedores são os que mais sofrem. Cerca de 70% da mortalidade de empresas é decorrente da falta de conhecimento técnico em gestão. A grande maioria dos empreendedores domina a área operacional da empresa, e não tem informação e formação na área de Administração, deixando de usar as inúmeras e importantes ferramentas de gestão, o que acaba gerando índices de desempenho abaixo dos desejados, levando, muitas vezes, a empresa à insolvência total”, aponta Jaworski.

Passado o apogeu da crise, identificar a saúde da empresa é o primeiro passo para retomar o prumo. Dentre os indicativos de que a organização não vai bem, Milton Jaworski destaca a falta de liquidez, quando o fluxo financeiro não permite pagar as contas em dia; baixa lucratividade; índices de perda em descontrole; além de um crescimento do patrimônio abaixo do esperado, que deve oscilar entre os 25% e 30%. Ainda segundo o consultor, muitas empresas não apresentam estes indicativos e ainda assim sobrevivem, mas com fraco desempenho e, por consequência baixo retorno. “Muitos são os empresários que avaliam suas empresas pela capacidade de gerar Lucro Operacional. Isso é importante, mas não é tudo. O Lcro Operacional é apenas o resultado de uma transação comercial, não o resultado da empresa. Todos nós já vimos empresas envelhecerem e saírem do mercado, enquanto que outras se fortalecem e dominam fatias cada vez mais expressivas desse mesmo mercado. O que diferencia uma da outra é a capacidade de gerar retorno sobre o capital investido”, finaliza.

SERVIÇO – Há 20 anos atuando na área de Gestão de Resultados, a Jaworski Consultoria Empresarial conta com uma cartela de clientes ativos que faturam mais de R$ 1 bilhão por ano. A empresa está presente nos estados do Paraná, Goiás, Brasília, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Acre, Rondônia, Roraima, Amazonas, Minas Gerais, Pará e Rio de Janeiro. Com uma equipe técnica formada por administradores, a Jaworski Consultoria Empresarial oferece serviços de Consultoria, Treinamento e Desenvolvimento, Fusões e Aquisições, além de executar Projetos de Participação nos Resultados. Mais informações podem ser obtidas no endereço eletrônico www.jaworskiconsultoria.com.br ou pelo fone/fax (41) 3224-4004.

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *